Hoje resolvi falar de uma coisa que às vezes não dou valor: minha turma do curso técnico.
Eu sou a mais velha das blushers, mas ainda assim tenho só 17 anos e estou no último ano do Ensino Médio. Simultaneamente, faço um curso técnico, e é por isso que estudo todo dia o dia inteiro. Eu faço o Curso Técnico de Secretariado. Eu simplesmente AMO esse curso, ele é tudo de bom. As matérias, os professores, os trabalhos, e principalmente aminha turma. Nós começamos em 14, no ano passado, hoje somos em 11. Demorei para me acostumar, era 14 mentes diferentes no mesmo lugar, mas agora estou com medo do ano acabar e eu ficar sem elas! Vai ser um chorero que vendo XD
Bárbara (para mim a eterna e amada amiga Angela *---*), Bruna, Claudia, Débora, as Fernandas, Marina, Mariana, Jessica e Monica. Nunca, jamais, vou esquecê-las!

frase do dia:  "Lembrar a dor da perda chama-se Saudade" - Beatriz de Medeiros Sebastião.

-Bia

ps:. Foto. acima esquerda para direita: Camila[não está mais], Fernanda Machado, Mariane[não está mais], Jessica, Monica, Kelly [não está mais] e Fernanda D'agostin. abaixo esqueda para Direita: Mariana, Eu [\o/], Bruna, Angela [ou Bárbara, tanto faz], Marina e Débora.

pps:. Foto da 1ª fase ainda, ou seja, de um ano atrás. Mas eu adoro essa *--*

Pois é galera, a frase da semana passada ainda é válida [para quem não lembra era “criatividade é uma coisa que vem e vai. no meu caso, ela mais vai do que vem.”]. Exigiram muito da minha mente essa semana, fiz uns três teatros para escola, sendo que um envolvia a Shakira. Escrevi dois contos loucos, fora que eu tive que resolver um problemão.

 

Eu e minha amiga Daisa criamos uma história baseada em Harry Potter. Ele é um professor de Poções doidão, daqueles que tenta inventar novas poções, mas tornam-se bombas. Chama-me James Button, de 44 anos [Imaginem ele como Johnny Depp]. Ela é uma professora nova de Herbologia. Uma sonserina que gosta de estar em cima do salto. Chama-se Dorothy Lohan, 22 anos [Imaginem ela como Taylor Swift].

Os dois têm um caso.

Se encontram escondido, por apesar dos anos terem se passado, os bruxos são muito antiquados e nunca aceitaria um relacionamento desse.

Ela adora o modo como James encara a vida. Ele acha Dorothy uma mulher forte, diferente das outras, ela sabe o que quer e faz acontecer [palavras da Daisa XD]. Os dois não agüentam mais tanto segredos. Assumem na frente de todos que estão juntos. Escândalos a parte, estão felizes, amam-se.

Ela o chama de Shuester e ele faz a mínima ideia do que esse nome significa, mas não cria problemas.

Ela engravida.

Dorothy resolve deixar a gravidez em segredo, ele a pede em casamento. Ela nega, dizendo que tudo ficará bem, e exige que se for menino, deve se chamado de Shuester. Ele que saber o significado do nome.

 

Pois é. E agora? Por que eu faço a Dorothy chamar ele de Shuester? Eu pensei, pensei, e pensei mais um pouco. Raios. Só achei uma alternativa, já que falar a verdade [que é o sobrenome do professor de espanhol do glee] não seria válido.

 

Dorothy revela as lágrimas que Shuester fora uma pessoa muito importante para ela. Ela a amava, a tratava com carinho e respeito, assim como James. Mas ele já havia morrido.

Shuester fora o irmão mais velho de Dorothy.

 

Gente, haja criatividade ><

 

Frase do dia: “É fácil dizer que nada importa quando tudo é significativo” – Beatriz de Medeiros Sebastião.

-Bia

'she lives in a fairy tale
somewhere to far for us to find(...)'

'ela vive em um conto de fadas
num lugar mt longe para encontrarmos'
-Brick By Boring/Paramore-

essa música resume minha vida (ou melhor, uma parte dela). sempre vivi em meu mundinho particular, one não exista maldades, inveja, ou Britney Spears com sua 'música' irritante 3 (1, 2, 3, peter, paul, mary, everebody loves owu! )
o melhor de viver num mundinho de conto de fadas, é que nada à atinge, você pode ter super poderes, namorar com o zac efron, taylor lautner, cadu pelegrine, ou até mesmo os 3 ao mesmo tempo (haha!), e até mesmo ter a casa dos sonhos.
mas a parte ruim, é que qndo voltamos a realidade, isso geralmente é feito qndo alguém nos fere, (tanto fisicamente, quanto emocionalmente), ai vemos que não temos superpoderes, não podemos ser as melhores em algo que na verdade somos ruins.
a realidade é diferente, às vezes triste, às vezes feliz. o bom é sair do mundinho imaginário e por os pés no chãao, viver a realidade e ser feliz seja ela como for! (:



Obs.: sei que está ruim, escrevi na sala de aula T-T
Obs².: acho que estou voltando atrás pela abolição das letras maiúsculas...voltem letras maiúsculas! ç__ç


Dicas:

dica de filme: Garota Infernal - Jennifer é uma garota popular de uma pacata cidade, mas tudo muda quando ela é feita como sacrificio para uma banda de rock conseguir fãs, como o ritual não dá certo, Jennifer vira um tipo de demonio que precisa de sangue humano para sobreviver... Arrepiante!
Nota de 0 a 10: 10!
dica de livro: Sorte ou Azar ? -Meg Cabot - Jean, mas conhecida como Jinx que significa má sorte, vai para Nova York depois de uns certos acontecimentos em sua antiga cidade Iowa, e lá descobre que sua prima, até 5 anos atrás a garota mais linda que ela já tinha visto, está brincando de ser bruxa. Jinx, não acha nada certo brincadeiras assim, porque sabe pela propria experiencia que as vezes as coisas saem mt do controle, vale a pena ler!
Nota de 0 a 10: 10.5! haha
dica da Baa: por mais que esteja atrasada, NÃO se maquie em um carro em movimento! falo isso por experiencia própria...

- Baabi :*

sinceramente? se hoje eu fosse dar um o 'prêmio cérebro jóinha' para alguéem que eu conheço, eu presentiaria, my big brother(♥).

pquee... qndo eu abroo o caderno dele da facul, eu fecho, várias perguntas surgem na minha cabeçaa, e afirmo, se as matérias fossem animas, álgebra seria uma formiga e engenharia quimica um elefante. aléem de elee lembraar o conteúdo (chato) que ele aprendeeu na 8ª série, que foi à... 8 anos, e eu não lembroo oque comi hoje no almoço oo'
eu só tenho agradeçe-lo, primeiro por ser my big brother, e segundo por me ajudaar em TUDO.
muito obrigado manoo <3>

-Anee

sabe aqueles momentos em que tudo parece estar bem, você se divertindo, rindo, até que... OGM!!! acontece algo inesperado ou você lembra que era pra ter acontecendo algo. então, me inspirei profundamente neste post com o que aconteceu. depois de estudar, fui ver o filme que minha irma estava vendo. estava comendo, sem estresse, até que eu vejo a hora e me dou conta que era pra ter postado a cinco minutos atras. esses cinco minutos signficam muito, pois era pra postar na terça, a cinco minutos atras.
tem coisas que não podemos reverter, isso acontece muito na minha vida.
por isso, minhas desculpas.

- Thays

Esses dias aconteceu uma coisa bem legal comigo.
Era um fim de semana, e eu precisava ler um livro pra escola, aqueles clássicos monótonos que obrigam a gente a ler, da época de quando os autores pensavam (muito) mais em cada palavra antes de finalmente formar a frase com ela. Então, o livro era Primeiras Estórias, e a coisa era realmente tediosa. Li dois contos – o livro é divido em sei lá quantos contos nos quais o autor tenta expressar o vocabulário e a conversação daquela época do pessoal mineiro – e simplesmente quase dormi, porque é quase ilegível.
Quando, mais tarde, estava conversando com a minha mãe, perguntei pra ela.
“Ô mãe, tu já leu pra mim, quando eu era criança?”
Que surpresa eu tenho quando ela diz que não.

Quero dizer, uma criança cujos pais nunca leram para ela quando era pequena não teve infância.
Melhor do que a própria leitura, ouvir as palavras da boca de outra pessoa e elas serem os únicos impulsos para estimular a sua imaginação... É mágico. É total dependência de um ser no qual você confia totalmente, que te gerou e que vai te amar incondicionalmente até o fim da vida.

Continuando, minha mãe pegou o tal amontoado de páginas, que não quero chamar de livro, e achou um conto chamado ‘A menina de lá’. E começou a ler. Pra mim.
Amo minha mãe, sério.
E ela lia e eu ali, de olhos fechados, rindo das entonações que ela dava pra guriazinha, chamada Nhinhinha.
“Eeeu tooo-u faaaazeendo...”
HAHA!
“A gente não vê quando o vento se acaba...”, ela leu. “Que frase profunda” ela disse. E leu de novo e mais uma vez, e o que eu fiz?
Me acabei de rir, pois ela tinha falado tão séria e feito aquela cara de quem lê uma coisa inesperada, mas que é profunda, tão profunda e tão cheia de entrelinhas que mau consegue organizar os pensamentos, tantos são os que do nada surgem em sua mente. Ela apertou os lábios e acenou positivamente com a cabeça.
E o que eu fiz?
A essa altura eu já tava dobrada de rir, engasgada com ar e rindo mais um pouco, porque, toda vez eu lembrava a cara dela, da voz, e da ‘frase profunda’, eu ria mais e mais.
Conclusão: eu ria, minha mãe ria de mim, e riamos lembrando da idiotice pela qual estávamos rindo.
Faz sentido?
Nem pra mim.
XD

Mah

chocolate, a melhor experiência gastronômica já inventada?

p.s.: hoje aprendii que nós devemos SEMPRE ter um plano B

p.s².: prefiro pão de queijo :D'

-Anee