Tudo começou quando o li o seguinte tweet: “(...) conversamos e nos beijamos por horas antes de adormecer nos braços um do outro. #QueridoJohn”. Achei isso clichê de mais.
Às vezes é muito desconfortante ter uma imagem formada de um livro. Trouxe “Querido John” para a casa sabendo que seria um romance e que eu provavelmente eu ia chorar. Meu palpite pessoal seria que não ia acabar bem.
A escrita me fez lembrar a nossa blusher Mah escrevendo. Talvez pela história, do jeito que John conta, na verdade. Também lembrei de Stephen King, e depois que o autor é citado no livro, me fez pensar duas vezes se o mesmo não influenciou de algum modo Sparks.
Ainda falando do modo de escrever, eu lendo parecia que tinha muito do Nicholas
Falando em capa, tive que rir com a descrição de Savannah e depois olhar para a garota da capa. Me surgiu uma boa teoria de que o castanho é loiro e loiro é castanho para os caras do cinema.
Me assustei profundamente como encontrei parte de mim
Eu estava feliz até o primeiro beijo. Depois só voltei a ser feliz com o livro depois da primeira briga. Confesso que torci nariz quando ele falou que um dia casaria com ela, mas superei logo que virei a página. Nada de mais, só resolvi desconsiderar.
O livro realmente me converteu quando começou a terceira parte. Foi quando eu deixei de ver eu em Savannah e comecei e ver um pouco de mim no próprio John. Eu chorava. Chorava sentindo o desespero dele
Finalmente percebi que brigar com ele por que deixou o estabilizador ligado era puramente besteira. Somos maiores que essas pequenas desavenças, somos pai e filha e nos amamos. Faço uma nota mental de dizer a ele e para minha mãe o quanto eu os amo, na próxima vez que vê-los.
Eu gostei de Querido John talvez por isso, pois eu estava determinada a não gostá-lo, mas foi impossível. Apesar, ler um todo livro todo em menos de 12 horas, no mínimo ele deve ser ótimo.
- bi follow me: @bi_medeiros @todofandeBBT