Me recorde de já ter falado sobre Rick Riordan anteriormente, após eu ter lido O Labirinto dos Ossos. Minha principal crítica para aquele livro foi que os personagens não agiam como se tivessem suas respectivas idades e bem, eu já tinha observado isso com os livros do Percy. Felizmente, creio que isso não se aplica com O último Olimpiano. Então, em quesito personalidades dos personagens, nota... Bem, quem sou eu para dar uma nota para Rick Riordan?
Eu devorei o livro, assim como fiz com os anteriores no verão passado. Posso não achar a trama mil maravilhar, mas confesso que me prende.
O final foi como eu imaginava. Não! Calma! Não é algo muito previsível, é apenas... sutilmente previsível a medida que se vai lendo o livro. E não vou dizer que não gostei, pois eu achei bem adequado para a história. Só não gostei da troca que Percy fez, no momento do seu desejo aos Deuses.
Sempre gostei da narração do Percy, que por mais que as coisas estejam feias, Riordan faz Percy soltar uma frase que alivia o clima pesado, mas sem destruí-lo. É como mandar uma indireta super direta do que está acontecendo. Algo como:
“Eu adoro Nova York. Você pode sair do Mundo Inferior no Central Park, pegar um táxi, desce na Quinta Avenida com um cão infernal gigante saltitando atrás de você, e ninguém olha achando estranho”
Confesso agora que Riordan ganhou vários pontinhos comigo. Afinal, alguém que me faz ficar até 3h15 da madrugada lendo seu livro, no mínimo tenho que achar legal.
Coletei algumas frases e trechos, como este acima, e estou enviando aos poucos para @frasesdelivro. Lá tem frases muito legais! Sigam?
Enfim. Recomendadíssimo.
Alguns comentários pessoais:
- Aos poucos estou conseguindo terminar as séries de livros que comecei.
- Adorei a Rachel no livro. E olha que eu nem gostava dela.
- Fique entre nós, mas
- Sim, hoje é o dia da mah, mas nós trocamos. Só esta semana ;D
@bi_medeiros
-biaa