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bia não gosta de sobrenatural, ao contrário da mah, babi e thays. ane tem nada contra e gosta desenhar mangá, que a bia aprendeu com uma amiga da mah, que gosta de fotografar. babi adora as fotos e detesta jesse mccartney, mas a bih o ama e detesta justin bieber, quem a ane acha muito fofo; babi que não gosta de regras no que escreve, ao contrário da bia, que exige um tema e apela para a mah, que é mais cabeça e diz que só pode decidir as coisas se a thays estiver presente. thays, mah e bia adoram inglês mas a bia detesta espanhol e diz que não precisa estudar português pq a mah existe. apenas em duas coisas as todas concordam sem hesitar: zac efron é gostoso, e que o blush, vai ser um sucesso.

Dear BlushLeitores

Tudo começou quando o li o seguinte tweet: “(...) conversamos e nos beijamos por horas antes de adormecer nos braços um do outro. #QueridoJohn”. Achei isso clichê de mais.

Às vezes é muito desconfortante ter uma imagem formada de um livro. Trouxe “Querido John” para a casa sabendo que seria um romance e que eu provavelmente eu ia chorar. Meu palpite pessoal seria que não ia acabar bem.

A escrita me fez lembrar a nossa blusher Mah escrevendo. Talvez pela história, do jeito que John conta, na verdade. Também lembrei de Stephen King, e depois que o autor é citado no livro, me fez pensar duas vezes se o mesmo não influenciou de algum modo Sparks.

Ainda falando do modo de escrever, eu lendo parecia que tinha muito do Nicholas em John. Faço a mínima ideia de como o autor é, mas definitivamente eu imagino John como o cara da foto da orelha do livro do que como o da capa.

Falando em capa, tive que rir com a descrição de Savannah e depois olhar para a garota da capa. Me surgiu uma boa teoria de que o castanho é loiro e loiro é castanho para os caras do cinema.

Me assustei profundamente como encontrei parte de mim em Savannah. Uma vez li sobre a Stephenie Meyer, que qualquer garota se identificaria com a Bella já que ela tem um pouco de tudo e passa pela maioria dos problemas adolescentes. Acho que quis de referir ao fato de que existem bem mais garotas anônimas em uma escola do que populares. Pensei nisso enquanto lia o que Savannah falava, mas creio que não seja a mesma coisa. Mas ainda o fato de encontrar um pouco de mim nela me assusta, sim, e depois de algumas pseudo-resenhas escritas, sei que não tenho autoridade suficiente para pontuar coisas assim de escritores deste porte. Afinal, estamos falando de Nicholar Sparks, certo?

Eu estava feliz até o primeiro beijo. Depois só voltei a ser feliz com o livro depois da primeira briga. Confesso que torci  nariz quando ele falou que um dia casaria com ela, mas superei logo que virei a página. Nada de mais, só resolvi desconsiderar.

O livro realmente me converteu quando começou a terceira parte. Foi quando eu deixei de ver eu em Savannah e comecei e ver um pouco de mim no próprio John. Eu chorava. Chorava sentindo o desespero dele em mim. E talvez por mais estranho que pareça, eu não chorava por ele e Savannah, eu chorava por ele o pai dele, e pensava na minha própria relação com meu pai.

Finalmente percebi que brigar com ele por que deixou o estabilizador ligado era puramente besteira. Somos maiores que essas pequenas desavenças, somos pai e filha e nos amamos. Faço uma nota mental de dizer a ele e para minha mãe o quanto eu os amo, na próxima vez que vê-los.

Eu gostei de Querido John talvez por isso, pois eu estava determinada a não gostá-lo, mas foi impossível. Apesar, ler um todo livro todo em menos de 12 horas, no mínimo ele deve ser ótimo.


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