Caramba, meu ultimo poste foi semanas atrás. Que vergonha de mim ><’
Mas estou aqui e mais animada com Copa do Mundo do que jamais fui.
Nunca gostei de futebol. E futebol brasileiro me entedia muuuito (tipo esses timecos que temos por aqui [desculpem-me os fanáticos por Inter, Grêmio, Criciúma, São Paulo e esses todos]). Ver aqueles caras simplesmente correndo atrás da bola e tentando atravessá-la por um porta megalarga que dá em lugar nenhum nunca foi uma grande distração para mim. Sei lá, sempre pareceu uma coisa sem noção.
Na verdade ainda parece, mas na Copa as coisas são diferentes. É como aquela coisa de Natal e Ano Novo, que acontecem só uma vez a cada trezentos e sessenta e cinco dias e, quando acontece, aproveitamos e nos esbaldamos o máximo que podemos. A Copa é a cada quatro anos. Mil quatrocentos e sessenta dias de espera. É mole ou quer mais?
Por isso a empolgação.
Ainda assim, a empolgação ainda não justifica a (des)precaução.
De que adiantar ficar feliz e se arriscar com o corpo quase que inteiro pelo lado de fora do carro, sentado na janela e se mexendo como um boneco inflável de posto? É verdade que vibramos quando nosso time faz cada gol (mesmo os mais sem graça), mas deixar de lado nossa segurança é uma burrice tão grande quanto um jogador que parte para a grosseira simplesmente porque seu time está perdendo e desconta nos supostos ‘inimigos’.
Ainda não sou (e duvido que um dia seja) a maior defensora do futebol. Mas estou ali, vendo a Alemanha fazer das suas e a Espanha se pintando com as cores da zebra. E rindo quando o carinha cai com o nariz no chão e ficando com raiva do árbitro quando ele não percebe a burrada que fez e até mesmo rindo em um jogo em que fazer gol já ficou até sem graça, de tantos que já tinham feito.
Quanto aos ‘rumo ao hexa’? Deixo para pessoas mais patriotas do que eu.
-maah
Faxina no closet + tour
Há 5 anos
