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bia não gosta de sobrenatural, ao contrário da mah, babi e thays. ane tem nada contra e gosta desenhar mangá, que a bia aprendeu com uma amiga da mah, que gosta de fotografar. babi adora as fotos e detesta jesse mccartney, mas a bih o ama e detesta justin bieber, quem a ane acha muito fofo; babi que não gosta de regras no que escreve, ao contrário da bia, que exige um tema e apela para a mah, que é mais cabeça e diz que só pode decidir as coisas se a thays estiver presente. thays, mah e bia adoram inglês mas a bia detesta espanhol e diz que não precisa estudar português pq a mah existe. apenas em duas coisas as todas concordam sem hesitar: zac efron é gostoso, e que o blush, vai ser um sucesso.

Déjà 'Bones'

Eu já tenho pontos negativos com a literatura por minha nota ‘6’ em literatura no boletim, e com certeza esses pontos passaram a ser negativos quando passei a ver mais seriados do que ler livros. Mas nem tudo está perdido. Foi por eu começar a ver seriados [especificamente Bones] que cheguei até um dos melhores livros que eu já li: Déjà Morta.

Como em poucos episódios Bones me conquistou, fui atrás de informações sobre a série, e descobri que a mesma é baseada na vida da antropóloga forense e escritora Kathy Reichs. Escritora? Bem, então vamos atrás dos livros!

Déjà Morta é o primeiro livro da série [de livros] protagonizada por Temp Brennan, que tem na-da-ha-ver com a nossa Bones. Se você pretende gastar seu rico dinheirinho [e o livro não é barato, pois meu amigo teve que encomendar de outro estado] pensando que esse livro irá contar a história dos nossos queridos Booth e Bones, está definitivamente enganado.

Ainda assim, não deixe de ler. Déjà Morta me prendeu da primeira à última página, como a série me prendeu do primeiro ao último episódio. Apesar do livro não conter nenhum clima romântico, toda a parte científica forense, investigativa é muito bem planejada e amarrada.

A personalidade dos personagens é praticamente uma caixa de surpresas. A cada capítulo estamos sujeitos a descobrir mais uma característica que poderá mudar o rumo da história. São 492 páginas de intrigantes e que de certa forma não acabam, já que a vontade de ler a continuação, Death du Jour, é muito grande. Infelizmente, Death du Jour não foi traduzido para o português. A tradução da série pula direto para o 7º volume original, Segunda-Feira de Luto. Eu como fã fiel da série [tanto dos livros como da TV] não vou pular, vou me arriscar a ler em inglês. Com certeza irá valer a pena.

Encerro o poste com uma fala Ryan [Booth seria a versão televisiva dele, suponho]

 

De tempos em tempos, a espécie humana gera predadores que se alimentam daqueles ao seu redor. Eles não fazem parte da espécie. São mutações da espécie. Em minha opinião, esses monstros não têm nenhum direito de respirar o oxigênio da atmosfera. Mas eles estão aqui; portanto, eu ajudo a enjaulá-los e colocá-los onde não poderão machucar os outros. Eu torno a vida mais segura para o pessoal que se levanta, vai trabalhar a cada dia, cria seus filhos ou seus tomates, ou seus peixes tropicais, e assiste ao jogo de futebol à noite. Eles são a espécie humana.




  -biaa

1 blush:
Anônimo

eu tenho que ler esse livro!

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