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bia não gosta de sobrenatural, ao contrário da mah, babi e thays. ane tem nada contra e gosta desenhar mangá, que a bia aprendeu com uma amiga da mah, que gosta de fotografar. babi adora as fotos e detesta jesse mccartney, mas a bih o ama e detesta justin bieber, quem a ane acha muito fofo; babi que não gosta de regras no que escreve, ao contrário da bia, que exige um tema e apela para a mah, que é mais cabeça e diz que só pode decidir as coisas se a thays estiver presente. thays, mah e bia adoram inglês mas a bia detesta espanhol e diz que não precisa estudar português pq a mah existe. apenas em duas coisas as todas concordam sem hesitar: zac efron é gostoso, e que o blush, vai ser um sucesso.

a menina de cá
Esses dias aconteceu uma coisa bem legal comigo.
Era um fim de semana, e eu precisava ler um livro pra escola, aqueles clássicos monótonos que obrigam a gente a ler, da época de quando os autores pensavam (muito) mais em cada palavra antes de finalmente formar a frase com ela. Então, o livro era Primeiras Estórias, e a coisa era realmente tediosa. Li dois contos – o livro é divido em sei lá quantos contos nos quais o autor tenta expressar o vocabulário e a conversação daquela época do pessoal mineiro – e simplesmente quase dormi, porque é quase ilegível.
Quando, mais tarde, estava conversando com a minha mãe, perguntei pra ela.
“Ô mãe, tu já leu pra mim, quando eu era criança?”
Que surpresa eu tenho quando ela diz que não.

Quero dizer, uma criança cujos pais nunca leram para ela quando era pequena não teve infância.
Melhor do que a própria leitura, ouvir as palavras da boca de outra pessoa e elas serem os únicos impulsos para estimular a sua imaginação... É mágico. É total dependência de um ser no qual você confia totalmente, que te gerou e que vai te amar incondicionalmente até o fim da vida.

Continuando, minha mãe pegou o tal amontoado de páginas, que não quero chamar de livro, e achou um conto chamado ‘A menina de lá’. E começou a ler. Pra mim.
Amo minha mãe, sério.
E ela lia e eu ali, de olhos fechados, rindo das entonações que ela dava pra guriazinha, chamada Nhinhinha.
“Eeeu tooo-u faaaazeendo...”
HAHA!
“A gente não vê quando o vento se acaba...”, ela leu. “Que frase profunda” ela disse. E leu de novo e mais uma vez, e o que eu fiz?
Me acabei de rir, pois ela tinha falado tão séria e feito aquela cara de quem lê uma coisa inesperada, mas que é profunda, tão profunda e tão cheia de entrelinhas que mau consegue organizar os pensamentos, tantos são os que do nada surgem em sua mente. Ela apertou os lábios e acenou positivamente com a cabeça.
E o que eu fiz?
A essa altura eu já tava dobrada de rir, engasgada com ar e rindo mais um pouco, porque, toda vez eu lembrava a cara dela, da voz, e da ‘frase profunda’, eu ria mais e mais.
Conclusão: eu ria, minha mãe ria de mim, e riamos lembrando da idiotice pela qual estávamos rindo.
Faz sentido?
Nem pra mim.
XD

Mah
3 blush:

Oi! :)

Então,Mah...
Dizem que quem não teve infância fica com o juízo fraco,sabe? uahahaha
Deve ser o seu caso,tadinha ^^

Adorei o post.
Imaginei os risos e logo comecei a rir tbm (sem infância!) ^^

Anônimo

Oi maah ;D
Eu lembro desse findi, foi o que eu te convidei para ir pra praia XD
quando eu era criança minha mãe contava histórias pra mim, ela fazia acreditar que o dedão delaera um canranguejo ;P [quando eu era beeeem pequena]

Sua mãe é um amor de pessoa *-* Adoro ela ^^
Lembre-se de perguntar apra ela se está chovendo XD
bjs ;*

Biaa.

^^ lindo texto mah. mas ouvir tu falando pessoalmente eh bem legal XD
e bem, sabe como adimiro a relacao mae e filha ;)

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